Dicas para quem quer estar (re)conectado com a natureza!
Falaremos aqui um pouco do nosso ponto de vista em relação ao turismo na Costa da Lagoa, com muitas coisas que dá para fazer sem sair do Espaço Soluna, que esta localizado no ponto 7 da Costa, e depois mostraremos opções pela própria Costa da Lagoa.
Se você procura as famosas praias de Florianópolis, certamente estará entrando em contato com uma parte esplendorosa da criação, com uma beleza em que até os olhares mais perdidos conseguem ver e sentir o toque do amor da mãe terra. Mas há um turismo que enche os olhos e coração dos que conseguem ver a beleza nos detalhes, e consegue visualizar a arte feita por Deus em cada centímetro da Floresta. É um turismo que busca não somente as belezas convencionais, mas a contemplação de uma natureza mais preservada no meio de uma cidade grande como Florianópolis.Para chegar no Espaço Soluna Veg (assim como em qualquer parte da Costa da Lagoa a partir do ponto 3) é necessário pegar um barco ou caminhar pela trilha. Essa forma de acesso ao local costuma causar uma certa surpresa nos visitantes, pois imaginar que o acesso a um local é somente por barco foge do convencional (estradas, carros, motos, caminhões,' todo seu barulho e poluição não fazem parte da nossa paisagem).
O não acesso de veículos é o que contribuiu para manter a Costa da Lagoa um local especial, não somente pela preservação da natureza (pois provavelmente se veículos pudessem acessar a Costa a paisagem seria muito diferente), mas também a comunidade e a forma de vida das pessoas da localidade.
Aqui no sítio, desde o momento que se entra no portão se tem a impressão de estar entrando em um portal...
Seguindo pelo sítio, nos deparamos com um bambuzal de bambus gigantes, já nos mostrando que devemos ser como eles, firmes e flexíveis em nossas vidas.
Depois de observar e aprender a ser feliz com os macacos, podemos explorar o alto da Costa, em uma trilha por dentro do sítio em meio a Mata Atlântica.
E muitos presentes a natureza nos mostra pelo caminho...
Continuaremos em um próximo post com mais dicas e fotos sobre o que nós e outros hospedes encontraram aqui pelo caminho.
Aho pachamama!
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